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20/02/2018

Perspectivas e tendências para propriedade compartilhada em 2018

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Em 2017 quinze empreendimentos de multipropriedade imobiliária e sete operações de vacation clubs foram lançadas e iniciaram a comercialização, somando mais salas de vendas, que já passam de 100 no total, e mais empregos gerados. Ou seja, mais um ano de crescimento e expansão para o mercado de propriedade compartilhada.

Porém, a economia brasileira teve um ano difícil, ainda em recessão e com desemprego em alta, além da instabilidade política. Apesar de especialistas dizerem que há uma retomada da economia, os brasileiros ainda estão sem confiança.

Com esse cenário, convidamos especialistas do mercado de propriedade compartilhada para analisar as perspectivas e tendências para 2018.

O diretor de estratégia e novos negócios da WAM Brasil e sócio-diretor da W7 Brasil, Danilo Samezima, diz que a turbulência política e o ano eleitoral não devem ter um grande impacto, especialmente para a WAM Brasil. Ele explica que problemas políticos afligem principalmente investidores internacionais. “Nossos empreendimentos, na sua totalidade, foram realizados com investimentos próprios. Com este modelo de incorporação e com a experiência vivida de anos de eleições anteriores temos o conforto de continuar olhando para crescimento’’.

Para Sérgio Falquer, o mercado de propriedade compartilhada irá crescer de 10% a 15% em 2018, com vários novos players ingressando na indústria. “Grandes redeshoteleiras, incorporadoras e fundos de investimentosirão para multipropriedade, vide o sucesso dos últimos ADIT Share e ADIT Invest’’.

De acordo com o diretor da GJP Vacation Club, os dois modelos de negócios (multipropriedade e timeshare) podem prosperar juntos. “Além disso, no ano de 2018, teremos a entrega de grandes empreendimentos em Caldas Novas, Olímpia e Gramado. Estou muito curioso para ver estes empreendimentos em execução, pois sabemos que há grandes desafios na operação’’.

Fernando Martinelli se mostra otimista com o crescimento da indústria. Ele lembra que o mercado de férias compartilhadas tem sido beneficiado pelo atual momento econômico. “Com a redução do poder de compra dos consumidores e aumento do desemprego, os produtos fracionados e compartilhados ganham mais espaço devido à boa relação custo X benefício. As pessoas não deixaram de viajar, elas começaram a buscar formas mais eficientes e baratas de viajar e este tipo de produto vem de encontro com essa necessidade do consumidor’’.

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